Ao se conceber um projeto de construção hospitalar podem surgir vários desafios. Muitos
deles sequer têm relação com questões de engenharia ou métodos construtivos. Nos últimos
anos, há um número cada vez maior de pessoas atingindo altos índices de longevidade, o que
traz um novo conceito de acesso a serviços de healthcare. Neste cenário, uma nova
formatação de negócio tem surgido com seus respectivos obstáculos.
A estratégia de grandes marcas no segmento de healthcare é ‘ir até seu cliente’, ou seja,
instalar pontos de atendimento médico em diferentes localidades, ao invés de investir grandes
porções em apenas um edifício. Isso significa escalar seu atendimento, o que traz ainda outros
problemas, como a gestão e aculturamento de pessoas. É necessário que o alto nível de
atendimento seja mantido, para que os pacientes possam perceber o novo polo como
extensão do ambiente matriz.
Vale lembrar que esta também é uma solução para os problemas de mobilidade enfrentados
pelos pacientes que vivem em grandes metrópoles. A construção de unidades de saúde mais
aconchegantes e menores foi uma das alternativas encontradas para facilitar o acesso ao
atendimento.
Outra questão que surge é a gestão de facilities, o que envolve a qualidade das instalações,
equipamentos e condições ambientais que propiciem boas relações entre usuários e
profissionais, o que inclui compreensão das necessidades dos clientes. Aliás, este foi um dos
pontos que foram discutidos durante a 26ª edição da Hospitalar, que durante os quatro dias
de feira, praticamente lotou os espaços dedicados as questões sobre facilities para debater os
assuntos relacionados a esta vertente da saúde.
Pode-se dizer que a Método sempre se manteve à frente desta discussão, uma vez que entre
os anos de 2018 e 2019, entregamos mais de 35 ambulatórios para clientes como Rede D’or
São Luiz, Albert Einstein, Novamed e Doutor Consulta. Este ano, outros 16 projetos já estão
andamento, todos eles seguindo esta mudança na estratégia de atendimento dos hospitais,
que agora focam na construção de ambulatórios menores, com espaços mais eficientes, e que
atendem novos clientes com a mesma qualidade presente em suas unidades já consolidadas.
A Método está preparada para este tipo de desafio e atende estas demandas por meio de sua
Unidade Fast, que possui os recursos necessários para atuar em todas as etapas do ciclo de
vida do empreendimento.